O Parlamento Europeu aprovou hoje a extensão do período de licença de maternidade na União Europeia das 14 para as 20 semanas, pagas a 100%, tal como tem defendido a eurodeputada Edite Estrela.
É também vontade dos eurodeputados que a licença de paternidade passe a ser de, pelo menos, duas semanas.
Segundo adianta o Jornal Económico, para Edite Estrela, as 20 semanas são um período de tempo adequado para ajudar as mulheres a recuperar do parto, encorajar a amamentação e permitir o estabelecimento de laços sólidos entre a mãe e a criança.
O Parlamento Europeu defende também que seja paga a integralidade do salário às trabalhadoras em licença de maternidade e que prestação seja 100% do último salário mensal ou do salário mensal médio, tal como defendia Edite Estrela, adianta ainda o mesmo jornal.
É também vontade dos eurodeputados que a licença de paternidade passe a ser de, pelo menos, duas semanas.
Segundo adianta o Jornal Económico, para Edite Estrela, as 20 semanas são um período de tempo adequado para ajudar as mulheres a recuperar do parto, encorajar a amamentação e permitir o estabelecimento de laços sólidos entre a mãe e a criança.
O Parlamento Europeu defende também que seja paga a integralidade do salário às trabalhadoras em licença de maternidade e que prestação seja 100% do último salário mensal ou do salário mensal médio, tal como defendia Edite Estrela, adianta ainda o mesmo jornal.
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